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quarta-feira, 16 de março de 2011


Diretores temem fim da Patrulha Escolar

Sargento Anderson Joani afirma que, em média, patrulha registra 30 ocorrências por mês em escolas

Diretores de escolas estaduais de Apucarana encaminharam ofício nesta semana ao governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), à Secretaria de Estado da Educação, da Segurança Pública e ao comando da Polícia Militar do Paraná solicitando a manutenção dos trabalhos e aumento do efetivo da Patrulha Escolar Comunitária. Um abaixo-assinado nesse sentido também deverá ser entregue às autoridades estaduais.

Atualmente, o programa, que já foi uma das principais apostas do governo do Estado, conta com um efetivo baixo. Na região, para atender as os 19 estabelecimentos de ensino estadual de Apucarana e Cambira, seis PMs se revezam. A baixa adesão preocupa diretores.

“Recebemos informações de que haveria um estudo em andamento em Curitiba sobre a viabilidade de reintegrar os integrantes da Patrulha Escolar ao trabalho de policiamento convencional e por essa razão tememos pelo fim do serviço específico desse segmento da PM, que é muito importante para a comunidade escolar e precisa ser ampliado”, avalia o diretor do Colégio Nilo Cairo, João Calegari.

Calegari reconhece que a violência chega, sim, às escolas, como reflexo do que acontece na sociedade. “Não adianta tampar o sol com a peneira, pois a violência na sociedade respinga na escola e é recorrente. Acho que sem a Patrulha a situação seria bem pior”, pontua.

Para ele, o ideal seria dobrar o número de policiais do programa, que são preparados especificamente para esse trabalho e viaturas.

A diretora do Colégio Estadual Santos Dumont, professora Mara Titericz, tem a mesma opinião. “Depois que o Pelotão Patrulha Escolar começou a atuar houve um importante trabalho de conscientização dos alunos e redução da violência, embora o número desses profissionais qualificados para o trabalho seja reduzido. Estamos com um abaixo-assinado em andamento no qual os pais pedem a permanência da Patrulha Escolar e aumento do contingente e do número de viaturas. Consideramos que o fim dessa corporação seria um retrocesso”, ressalta Mara.

Trinta ocorrências por mês


A chefe do Núcleo Regional de Educação (NRE) de Apucarana, professora Maria Onide Balan Sardinha, afirma que não recebeu nenhum comunicado sobre o possível fim das atividades da Patrulha Escolar no Paraná. “A Patrulha tem uma boa parceria com a Secretaria de Educação e grande folha de serviços prestados ao setor educacional e esse trabalho não deve ser interrompido, para o bem da comunidade escolar. Embora em número reduzido, são profissionais qualificados que ajudam muito no trabalho de segurança e disciplina no âmbito educacional”, opina Onide.

O sargento Anderson Joani, da Patrulha Escolar, afirma explica que a corporação tem como fundamento a prevenção de ilícitos penais, a parceria com a comunidade escolar e o assessoramento à direção dos colégios quanto às questões de segurança envolvendo os estabelecimentos de ensino e a comunidade escolar. “Em 2010 realizamos 2 mil visitas e 700 palestras interativas em Apucarana”, afirma. Segundo ele, são lavrados 30 boletins de ocorrência por mês.(L.D.)

Base quer impedir Dilma de dar calote em emendas

Credito: Divulgação Credito: Divulgação
Dilma terá que negociar recursos com base da Câmara
Líderes da base se rebelam contra o cancelamento de liberação de recursos incluídos em Orçamentos da União dos últimos três anos por meio de emendas parlamentares, e ameaçam, com isso, o esforço fiscal da presidente Dilma Rousseff. Está em negociação a edição de um decreto para garantir o pagamento do dinheiro de emendas que beneficiam obras nas cidades que são base eleitoral desses deputados.


A minuta do decreto, que pede que a discussão seja "reservada" e "confidencial", está pronta e em negociação com o governo. O texto, ao qual a reportagem teve acesso, mantém a validade dos "restos a pagar" relativos aos orçamentos de 2007, 2008 e 2009. O decreto propõe mudanças na execução dos convênios e contratos com as prefeituras. O motivo de irritação dos aliados é a Caixa Econômica Federal, responsável pelos repasses.


O decreto de 31 de dezembro de 2010 estabelece que os restos a pagar não processados desses anos perderão validade em 20 de abril - exceto despesas da saúde e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Decreto publicado no início do mês fixou um valor máximo para quitar contas deixadas pelo governo Lula - o que exceder o teto não será honrado. Estima-se que os restos a pagar de emendas de 2007 a 2009 somem R$ 60 bilhões e que R$ 33,9 bilhões deixariam de ser quitados.


A proposta discutida ontem com o líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), é que a prescrição dos restos a pagar ocorra em cinco anos - e não em três. O líder do PP, Nelson Meurer (PR), ficou encarregado de fechar o texto. "Tem uma pressão de líderes legítima em cima do governo por causa do decreto. Muitas obras estão em curso pelas prefeituras e seriam paradas por falta de verba", disse o deputado Sílvio Costa (PTB-PE). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
 

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